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Senador Humberto Costa tem encontro com congressistas americanos

A agenda nos EUA é para discutir extrema direita e ataques à democracia.

Há 238 dias — Por Renata Gondim

O vice-presidente nacional do PT, o senador Humberto Costa, integra a comitiva de parlamentares que vai a Washington DC, capital dos Estados Unidos, para realizar uma série de encontros com congressistas democratas americanos e lideranças mundiais com a finalidade de debater a extrema direita e os ataques à democracia. O evento está sendo organizado pelo Instituto Vladimir Herzog
Foto: Roberto Stuckert Filho

O vice-presidente nacional do PT, o senador Humberto Costa, integra a comitiva de parlamentares que vai a Washington DC, capital dos Estados Unidos, para realizar uma série de encontros com congressistas democratas americanos e lideranças mundiais com a finalidade de debater a extrema direita e os ataques à democracia. O evento está sendo organizado pelo Instituto Vladimir Herzog.

O objetivo da agenda é realizar um intercâmbio de práticas parlamentares na defesa da democracia, a partir de experiências após os ataques antidemocráticos ocorridos em 6 de janeiro de 2021, nos Estados Unidos, e em 8 de janeiro de 2023, no Brasil. Além de Humberto, também integram a comitiva a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), que relatou a CPI dos Atos Golpistas no Brasil, e os deputados Pastor Henrique Vieira (PSol-RJ), Rogério Correia (PT-MG) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

O evento conta com o apoio do Washington Brazil Office e prevê reunião com a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA e com parlamentares americanos como Ocasio-Cortez, Bernie Sanders e Susan Wild. Também está prevista uma agenda com o deputado democrata Jamie Raskin e outros parlamentares que investigaram o ataque ao Capitólio nos EUA.

Segundo Humberto, a extrema direita tem se articulado internacionalmente na tentativa de desestabilizar instituições em todo o mundo. “A gente vê um movimento orquestrado com o propósito de minar a democracia. Há uma proliferação inacreditável de desinformação e ataques em massa aos países democráticos e às suas instituições. É preciso que possamos ampliar o diálogo para resistir à ofensiva dos extremistas e fortalecer a democracia no mundo”, afirmou.